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    Especial: Fics Curtas - O dia em que o escudo de Bella falhou...

    29/09/2009


    O dia em que o escudo da Bella falhou…

    Nota do autor: Esta fic situa-se algures no livro “Lua Nova” no capítulo “O Fim”. Ponto de vista do Edward

    “Foi pelo melhor”. Repetira isto durante várias vezes nas últimas horas na minha cabeça. Ouvia como um eco que partia do meu consciente ao meu subconsciente.
    Prometi a mim mesmo que a deixaria ali e que não olharia mais para trás. Que não iria voltar a ver aquele seu sorriso tímido, que não iria sentir mais o seu olhar carinhoso a ligar-se com o meu. Que nunca mais esta minha pele de pedra que é a minha encontraria o seu toque de fogo, capaz derreter cada centímetro do meu corpo. Prometi a mim mesmo, e tencionava mesmo cumprir. Mas era mais forte do que eu. E só por isso me encontrava ali, à porta da sua casa, esperando apenas um vislumbre. Um pequeno esgar da sua imagem. Uma última vez antes de partir.
    - Sabes que consigo ouvir os teus pensamentos, não sabes? – disse eu em voz baixa.
    - Já me tinha ocorrido, casmurro – respondeu a Alice. Suspirou. Depois retomou a sua linha de pensamento – Porquê Edward? Porquê agora?
    - Tu sabes Alice. O que aconteceu com o Jasper, poderia ter acabado de muito pior forma. E se não nos tivéssemos controlado?! – um rugido de leão formava-se dentro de mim.
    Alice ia contrapor a minha interrogação. Quando de repente ouvimos uns gritos.
    Gritos que irromperam o silêncio e a escuridão como facas. Era a Bella. Corri em direcção à sua casa e trepei-a. Coloquei-me no parapeito da janela que dava acesso ao seu quarto. Olhei para o interior e vi-a. Dormia. Mas não dormia descansada. Dormia atormentada, podia ver pelo seu corpo e pela sua expressão. Estava tensa. Sentia Charlie a dormir no andar de baixo, por isso entrei. Disse a mim mesmo que não deixaria que ela me visse. Alice encontrava-se pendurada na janela, e conseguia a ler que achava má ideia estarmos ali. Olhei-a e sussurrei:
    - Vai embora, já vou ter contigo para partirmos. Quero só despedir-me dela.
    - Ok. Mas despacha-te. Não deixes que te veja, porque se realmente vais para a frente com isto, não lhe faria nada bem ver-te agora – assenti com a cabeça e vi-a partir.
    Como era bela. O seu rosto de dama atormentada. Como dava tudo para saber o que pensa. Fechei os olhos. Toquei no seu rosto. E quase que como transporte, senti-me no interior dos seus sonhos. Era eu. Era eu que estava ali. Naquele corredor ladeado de árvores. Alguém chamava por mim. Era ela. A Bella. A minha Bella. Ela corria. Corria para me alcançar. “Não Bella, não faças isso. Afasta-te de mim!”, gritava eu. Bella corria para mim e quando estava prestes a alcançar-me, voltei à realidade.
    Seria possível? Teria eu entrado nos pensamentos dela? Porquê agora. Sentia que ela estava prestes a acordar. Estava agitada e instável. Aproximei-me do seu ouvido e sussurrei-lhe “Mesmo longe, sempre perto. Amo-te Isabella.”

    Autor: Pedro André

    P.s.: Este autor é portugues de Portugal, por isso esta maneira de falar, com bastantes "tus" na história. :)

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