Entrevista:
Mackenzie está na edição de Novembro da revista Angeleno e nossa equipe traduziu a entrevista! Confiram:
Mal tendo 14 anos, a carreira de Mackenzie Foy é tão impressionante como a de ator veterano três vezes mais velho que ela. Com 10 anos de idade, ela arrancou seu dente – literalmente, jogando um dente de leite em um logo mecânico – interpretando a filha meia humana/meia vampira de Edward e Bella na franquia de Crepúsculo. Agora, ela está apontando para as estrelas, aparecendo como Murph (a jovem filha de Matthew McConaughey, que adulta em contrapartida é interpretada por Jessica Chastain) na obra espacial de Christopher Nolan, Interstellar. É muito para alguém absorver, mas o sucesso não subiu à cabeça de Foy.
Perguntei à Foy o que a atraiu em Murph, e ela aponta a conexão entre pai e filha. “Eu amo muito a minha família, e eu acho que um pouco de mim estava nela.” No set em Alberta, Canadá, a nativa de Los Angeles também desenvolveu ,rapidamente, uma conexão com seu pai nas telas. “Ele é uma das pessoas mais pés no chão e verdadeiramente incrível,” Foy fala com carinho. “Eu cresci muito rápido enquanto estávamos filmando, então eu era muito magra, e ele perguntaria todos os dias o que eu comi no jantar. E eu diria a ele, ‘Eu comi fettuccine Alfredo’ ou ‘Eu comi um bagel’. Isso era algo pelo qual eu ficava ansiosa todos os dias, falar com o Sr. Matthew sobre meu jantar.”
O crescimento repentino de 30 centímetros de Foy pode ter chocado sua co-estrela, e no encalço do crescimento de sua carreira – que começou com anúncios impressos aos 3 anos, mudou para papéis de convidada em seriados como ‘Til Death, FlashForward e Hawaii Five-0, e depois naquele pequeno filme de vampiros – que é suficiente para deixá-la impressionada também. “Eu era tão pequena. Minha voz é toda estridente!” Foy se impressiona por seus dias em Crepúsculo.
Em qualquer idade, no entanto, o trabalho dela desperta emoções. “Assim que entrei no set, eu fiquei, ‘Oh, mamãe, eu amo isto!’.” Foy relembra. “Eu não lembro de todos os sentimentos precisamente, mas posso imaginar que seja a mesma coisa que sinto agora. Apenas me sentindo puramente feliz, livre e sendo capaz de me divertir fazendo algo que eu realmente amo.”
Sem qualquer surpresa, o foco do que Foy mais quer é de um um dia seguir os passos dos diretores Sr. Bill, Sr. Mark e Sr. James (no caso Condon, Osborne e Wan respectivamente), sem mencionar o Sr. Christopher, a quem ela diligentemente observou no set. Estes diretores renomados mundialmente são os únicos diretores para quem a adolescente que estuda em casa tem tempo agora – embora ela dificilmente sinta pouco diferença. “Eu tenho que viajar por todo o mundo,” Foy diz. “Eu posso conhecer pessoas incríveis. Quero dizer, eu aprendi tanta coisa, não somente sobre as pessoas na indústria cinematográfica, mas sobre a vida. Então, eu não estou perdendo nada.” Ela também não está perdendo sua chance.