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    Use-me Sr Cullen - Capitulo 2

    08/07/2014





    Capítulo Um

    Levantei os olhos do meu livro ao ouvir a campainha soar, a empregada passou apressadamente por mim, ela sumiu pelo pequeno corredor que levava a entrada, poucos minutos depois, retornava acompanhada... Eu engoli em seco e enfiei a cara no livro.

    Meu rosto estava vermelho, minha respiração rápida e instável, acho que sempre ficaria assim quando ele aparecesse, era a reação automática do meu corpo.

    - Boa noite pequena Bella... – sua voz grave soou alta e respirei fundo antes de sorrir tirando a cara do livro.

    - Boa noite Sr. Cullen! – sussurrei baixinho e ele sorriu para mim, um sorriso muito satisfeito e veio até o sofá.

    - Posso lhe fazer companhia?

    - Sim... sim Senhor. – ele sorriu abertamente, então deu uma olhada na capa do meu livro.

    - Austen? – engoli em seco assentindo.

    - Eu gosto... – sussurrei baixando os olhos, ele pegou o livro da minha mãe e leu um pedaço. Cruzei os braços sobre o peito, ele sorriu e me devolveu o livro aberto na mesma pagina.

    - Gosta de Mr. Darcy? – corei um pouco e dei de ombros, ele riu, abriu a boca para dizer algo, mas ouvimos passos se aproximando e viramos o rosto para a entrada da sala.

    - Edward! – meu pai entrou sorridente e Edward sorriu se levantando e apertando a sua mão, eles sorriram um para o outro, aproveitei que a atenção não estava em mim, para apreciar o maravilhoso Sr. Cullen.

    O homem nem parecia real, tão lindo e másculo, o seu rosto tinha a estrutura óssea de um deus, as maçãs de sua face eram lindamente esculpidas, os lábios muito beijáveis, eu presumia... E os olhos, ah os olhos verdes tão intensos, além de possuir cabelos de quem acabara de sair de uma noitada de muito sexo. O que eu não daria para passar as minhas mãos ali... Continuei babando no homem dos meus sonhos, pulei de susto quando o telefone tocou, a empregada passou correndo por nós a fim de atendê-lo. Ela assentiu e pediu um momento, então me trouxe o aparelho...

    - Srta. Hale...

    - Ah, obrigada! – acenei para o meu pai e o Sr. Cullen. Sumi em direção a qualquer outro lugar, bem longe de lá. Assim que estava bem afastada da sala, respondi com um desanimado "Alô".

    - Poxa, é bom falar com você também! – Rose resmungou e suspirei.

    - Desculpe Rosie, é que ele está aqui... – ela grunhiu, com certeza cheia de me ouvir suspirar pelo perfeito Senhor Cullen.

    - Isabella Swan, eu acabei de decidir, nós vamos tomar uma atitude!

    - Do que está falando?

    - De você seduzir o Sr. Cullen. – meus olhos deviam estar saltando das orbitas.

    - Como?

    - Isso mesmo que você ouviu. Estou cansada de você só falar, chegou a hora de agir.

    - Não posso Rosie, ele é o melhor amigo do meu pai.

    - Isso é bom! Evitará constrangimento com a família quando ele te apresentar como namorada.

    - E se ele for gay? Você sabe bem que ele nunca apareceu com uma mulher em publico...

    - Amiga se aquele homem for gay, é um crime contra a humanidade, e será a sua missão de vida transformá-lo em macho!

    - Como cargas d'água eu vou conquistá-lo Rosie? É praticamente impossível.

    - Bella, Bella, minha doce Bella. Você se esqueceu de com quem você está falando? Menina, quando eu acabar com você o Sr. Cullen estará comendo em suas mãos.

    - Eu não sei...

    - Isabella Marie Swan, chega de choramingar e lute pelo que você quer! Você quer aquele homem?

    - Sim... – sussurrei.

    - Eu não ouvi!

    - Sim...

    - Ainda não estou ouvindo.

    - SIM!

    - Isabella por que está gritando? – o meu pai falou e ofeguei ao vê-lo aparecer ao meu lado juntamente com o Sr. Cullen, a minha cara ficou vermelha.

    - Ah... – o Sr. Cullen riu.

    - Deve ser coisa de criança, Charlie.

    - Não sou criança? – grunhi ficando vermelha.

    - Desculpe-me pequena Bella, "adolescente"! – ele fez aspas no ar, ele e o meu pai riram e entraram no escritório. Minha cara ficou em chamas, mas era de raiva agora.

    - Bella ainda está aí? – ouvi Rose chamando ao fone e rosnei, sentindo a determinação invadir cada fibra do meu corpo.

    - Sim, me diz o seu plano!

    [...]

    - Isso não é uma boa ideia. – cantarolei ao lado de Rosalie, ela rolou os olhos e segurou o meu braço me puxando para o bar, acenamos para vários dos convidados, não conhecia muitos deles, a maioria eram amigos de negocio de meu pai e Edward, ou do clube o qual eles frequentavam, além das esposas e vadias que queriam o meu Edward.

    Mas o aniversario era dele, eu não poderia proibi-las de vir a minha casa, embora eu tenha tentado, mas papai não entendeu a dica, ele disse que Edward precisava conhecer mulheres decentes, só na cabeça dele, né? Pois as mulheres estavam praticamente nuas, dentro de seus vestidos curtos e decotados, tentando chamar a atenção de Edward. Assim que chegamos ao bar, um garçom jovem que fazia drinks e sorria abertamente para Rosalie, logo veio nos atender.

    Rolei os olhos ao ver o rapaz quase babando nela, eu já estava acostumada com aquela reação, Rosalie era uma loira deslumbrante, tinha belos cabelos brilhantes e encaracolados nas pontas, alta e um corpo cheio de curvas, além do lindo rosto iluminado por um lindo par de olhos muito azuis.

    - Um Martini e uma dose de uísque. – ela piscou e o jovem se apressou em preparar o seu pedido.

    - Rosalie... – comecei, mas ela estreitou os olhos e me calei.

    - Você vai fazer isso Isabella! Eu não quero ouvir você reclamando mais!

    - OK... – ela sorriu satisfeita e pegou as bebidas das mãos do jovem, ignorando-o quando ele tentou flertar com ela. Empurrou a dose de uísque em minhas mãos.

    - Tome tudo.!

    - Mas...

    - Sem, mas! Beba tudo de uma vez, vai dar a coragem que você precisa. – assenti e bebi tudo, tossindo logo em seguida com o gosto horrível e amargo daquilo.

    - Isso é horrível. – ela rolou os olhos.

    - Você não precisa gostar, só tem que te dar coragem.

    - Ok...

    - Agora vá lá e conquiste o seu homem. – gemi internamente e com as pernas vacilantes caminhei em direção as escadas.

    Por conta do seu aniversario, que meu pai fez questão de comemorar em nossa casa, Edward passaria a noite aqui. Felizmente o seu quarto ficava no terceiro andar, bem longe dos outros quartos. Ninguém o ouviria me esnobando, ou nossos "gemidos", segundo Rosalie. Pobrezinha, sempre tão otimista, eu por outro lado, sou bem realista...

    Eu só precisava chegar ao quarto de Edward e lhe dar o meu presente. Mesmo eu sabendo que ele estaria muito autoconsciente do meu corpo, pois eu não era como Rosalie, já que era baixa, morena, não feia, mas normal, mas ainda assim, eu iria contar com os meus parcos atributos para chamar a atenção dele. Oh isso seria terrível...

    Quando estava próxima a escada, alguém chamou o meu nome, eu me virei imediatamente, toda a cor do meu rosto sumiu quando Edward me chamou. Forcei um sorriso e engolindo em seco fui até ele.

    - Pequena Bella. – falou calorosamente e sorri timidamente.

    - Sr. Cullen, feliz aniversario. – ele sorriu abertamente e me abraçou pelos ombros.

    - Obrigado, pequena, de novo. Eu quero que conheça alguém, Srta. Tânia Denali, está é Isabella Swan. – olhei a loira que era tão bonita quanto Rosalie, o seu cabelos loiros avermelhados batiam nos ombros em um penteado chique, era magra e delicada, mas o seu sorriso era completamente falso.

    - Essa é a pequena Bella?

    - Hmmm, sim. Pode me chamar só de Bella. Papai e Sr. Cullen gostam de me chamar assim, prazer Srta. Denali. – balbuciei nervosamente, ela me olhou atentamente de cima a baixo.

    - Prazer Isabella. – ela ignorou o meu pedido, se voltando para Edward e tocando o seu peito de forma intimista, eu tive que engolir o meu ciúme. – Edward, eu acreditava que ela fosse uma criança, pelo modo como você sempre fala dela.

    - Ela é uma criança Tânia! – ele piscou para mim, o meu rosto deve ter ficado vermelho. Por que será que ele não me via como uma mulher?

    - Não sou uma criança! – resmunguei e ele rolou os olhos.

    - Já sei, já sei adolescente! Mas para mim sempre será a pequena Bella, que sentava em meus joelhos ganhando alentos e mimos. – abaixei os olhos sentindo ânsia de chorar, como o meu plano iria dar certo se ele ainda me via como uma fedelha? Respirando fundo ergui a cabeça o encarando.

    - Duvido que eu possa sentar em seus joelhos agora, hum? – desafiei, mas ele somente riu abertamente.

    - Sim, sei que está crescida, mas prefiro pensar em você como a pequena Bella. – ele insistiu, eu já estava começando a perder a paciência. Tentei me focar em outra coisa antes que gritasse com ele. Eu era uma mulher e ele tinha que admitir este fato! Mas eu precisava saber sobre a loira, não poderia seguir com o meu plano se ela fosse importante para ele. Forcei um sorriso olhando para ambos.

    - Então, vocês são namorados? – Edward riu abertamente e Tânia pareceu irritada, mas a sua irritação sumiu antes que Edward notasse.

    - Lógico que não pequena! Tânia trabalha na empresa comigo e Charlie.

    - Oh, não me lembro dela.

    - Ela é nova, conseguimos trazê-la de Londres, uma grande aquisição para a empresa. – ela sorriu educadamente e o meu sorriso foi maior. Era bom saber que ele ainda estava sozinho.

    - Bem, seja bem vinda, Srta. Denali.

    - Obrigada pequena Bella. – falou sarcasticamente e arquei uma sobrancelha. Será que ela notara o meu interesse em Edward? Pelo seu olhar e sua postura ameaçadora, definitivamente sim!

    Mas, eu não iria me abalar. Eles não estavam juntos e eu ainda tinha chances. Outro dos sócios de papai se aproximou, então, eu aproveitei para fugir até o andar de cima, antes que eu perdesse a coragem. Eu tinha uma única chance de fazer Edward me notar.

    E seria está noite...

    [...]

    Oh Deus, oh meu Deus, eu devo mesmo estar louca, eu não deveria ter deixado Rosalie me convencer desta insanidade! Respira Isabella, respira fundo! Olhei para a porta e estremeci, ele entraria a qualquer momento... E se ele estivesse acompanhado?

    Oh Deus, oh Deus...

    Não, nada de pânico Isabella, Rosalie vai te ligar se ele estiver acompanhado...

    Oh merda! Eu não trouxe o celular, mas aonde mesmo eu iria guardar? Eu estou pelada. Sim, pelada, nua, como eu vim ao mundo, bem no quarto dele, usando uma minúscula calcinha e um laço envolto no meu corpo.

    Oh Deus, tinha que estar usando um laço vermelho sangue?

    Eu odiava Rosalie.

    Olhei o meu corpo nu e corei novamente, eu deveria estar completamente insana quando tive essa idéia... Não eu devia estar insanamente bêbada, quando Rosalie deu a idéia e eu a aceitei.

    Eu sabia que era uma má idéia! Bem, bem lá no fundo, eu pressenti que era uma péssima idéia. O quê será que eu imaginava mesmo? Que ele iria entrar aqui e me ver completamente nua e me agarrar? Cristo, eu sou virgem! Eu não saberei nem mesmo por onde começar! Com certeza eu vou assustá-lo! Mas eu o queria tanto... Não, nada de ser covarde Isabella! Você já fez a pior parte, vir até o quarto dele, se deitar na cama dele toda nua, quer dizer, exceto pela calcinha e o laço...

    Mas e se ele não gostasse? Ou pior, me achasse uma vadia?

    Oh merda! Eu tinha que sair dali o mais rápido possível. Levantei-me apressadamente e me embolei nos lençóis... Sim, eu tinha desfeito os lençóis na duvida de que pose seria a mais sensual. Caí no chão e me levantei rapidamente. Mal dei um passo e a maçaneta girou... Oh merda! Ele já estava aqui! Joguei-me na cama, o meu corpo quicou, me agarrei aos lençóis e me deitei numa pose que achei que fosse bem sensual.

    Merda! Rose não me ajudou nessa parte... - Ela vociferou.

    Mas agora já era! Apoiei os cotovelos no colchão, o meu rosto em uma das minhas mãos e a outra mão, bem, eu não sabia o que fazer... Será que colocava sobre o peito? Mas aí ele não veria o laço, ou seria melhor sobre a minha coisa? ... Merda! Eu nem conseguia pensar no nome das minhas partes de menina, sem gaguejar ou corar, mesmo em pensamento, como iria seduzi-lo?

    Eu sabia que aquilo era uma péssima idéia. E só ficou mesmo pior quando a porta finalmente abriu e a luz acendeu... Eu continuava movendo a mão, desocupada, como uma retardada. Por fim, parei-a em minha coxa. Olhei para ele com a minha melhor cara de sedutora. O que eu esperava que não parecesse que eu estava com dor de barriga...

    - Olá Sr. Cullen. – ronronei! Eu parecia uma gata. Uma gata doente, fato!

    O Sr. Cullen em questão, estava parado com a boca semi-aberta, os seus olhos verdes passeavam pelo meu corpo, se demorando em meus seios, no laço e na minha mínima calcinha. Senti a minha mão, que estava sobre a coxa, suada e a esfreguei contra a cama... O Sr. Cullen ainda me encarava, dando um passo em minha direção, mas então, parou...

    - Isabella Swan? – ele balbuciou como se fosse uma pergunta, como se ele não pudesse realmente acreditar que fosse eu ali...

    - Sim?! – sussurrei corando profundamente, então movi a minha mão, aquela desocupada, mais para cima a deslizando pelo meu corpo. – Fe... Feliz Aniversário Sr. Cullen! – gaguejei e corei mais ainda.

    Ele arqueou uma sobrancelha, lambeu os lábios e encarou fixamente o meu corpo, os seus olhos brilhavam perigosamente, por algum motivo, bem lá no fundo, eu sentia que havia me metido em um problemão...

    Acho que o meu corpo inteiro deveria estar vermelho naquele momento, pois eu me sentia muito, muito quente. Um pequeno e torto sorriso surgiu nos lábios dele quando ele se inclinou sobre mim... O seu longo dedo passou pela minha pele chegando ao meu seio esquerdo, onde rodeou o mamilo rosado, eu arfei. Seu sorriso ficou maior, algo como um lobo, pronto para atacar...

    - Você é o meu presente, pequena Bella? – ele beliscou o meu mamilo e o meu corpo inteiro estremeceu.

    - Oh... – o meu braço tremeu e caí sobre os lençóis, o corpo dele se inclinou mais sobre o meu. Seu dedo desceu até chegar ao laço vermelho, onde ele o segurou na ponta.

    - Ah pequena Bella, não sabe no que está se metendo... – ele sussurrou tocando no laço e o seu dedo seguiu o caminho, acredito que da minha calcinha... A minha respiração estava arfante, o meu peito subindo e descendo, a minha calcinha ensopada. Ele traçou a minha calcinha com o dedo e tocou bem no meu centro pulsante, eu ofeguei e ele riu, o seu dedo pressionou a minha entrada e eu gemi baixinho, ele rosnou e se levantou de repente...

    - Vá embora Isabella... – ele ficou de pé de costas para mim, as mãos em punhos e as lágrimas não derramadas, encheram os meus olhos.

    - Não... não me quer? – ele se virou de repente para mim, eu baloucei.

    - Oh pequena Bella, não faz idéia do que quero... Mas eu não sirvo para você.

    - Não entendo? – ele pegou a minha mão e me ajudou a me levantar, pensei que ele me expulsaria do quarto, mas ao invés disso, ele ficou atrás de mim, a sua mão grande afastou o meu cabelo e ele suspirou contra o meu pescoço.

    - Eu sou um homem cheio de desejos, Isabella. – sussurrou e esfregou o seu nariz em minha garganta, ele pressionou o seu corpo contra o meu e a sua ereção se apertou dura contra o meu bumbum.

    - Eu... eu te desejo... – sussurrei e ganhei um apertão na bunda.

    - Não! – ele rosnou. – Só fale quando eu mandar pequena Bella. – comprimi os lábios. – Boa menina...

    Ele riu e lambeu a minha garganta, me derreti contra o seu corpo, eu senti as suas mãos pegando os meus seios e os erguendo, os seus polegares roçaram nos meus mamilos e arfei, ele encaixou a cabeça em meu ombro e ficou olhando fixamente os meus seios.

    - Pequena Bella, eu tenho... bem... como dizer sem assustá-la... – ele beijou atrás da minha orelha. – Eu tenho certas manias, sim, essa é uma boa palavra... Manias que assustariam uma doce menininha como você.

    Abri a boca, mas a fechei novamente. Ele me mandou ficar quietinha... Tudo que eu queria era agradá-lo. Mas as suas palavras me deixaram nervosa. O que ele queria dizer com manias? Estremeci um pouco, mas derreti, esquecendo-me de tudo ao sentir uma mordiscada em meu pescoço.

    - Sei o que você pensa... Acha que eu não a quero por ser muito criança... ou por ser filha de Charlie... – bem eu imaginei aquilo, por que mais ele não iria me querer? Contudo, eu não disse nada...

    - Mas eu a quero, pequena Bella... ...porém não acho que você seja capaz de lidar com o meu mundo... – franzi as sobrancelhas.

    - Seu mundo? – falei alto e ele rosnou.

    - Isabella, eu a mandei ficar quieta... – fechei a boca com força e ele me virou para si, os seus olhos verdes pareciam negros, eu engoli em seco...

    - Boa menina, eu não gosto de ser desobedecido, pequena Bella! Eu gosto das minhas mulheres obedientes, mulheres gentis e doces, que fariam tudo por mim... Será que você poderia fazer isso pequena Bella? – fiquei quieta e ele sorriu.

    - Boa menina! Você poderá falar quando eu lhe fizer uma pergunta. – assenti e ele segurou o meu queixo me fazendo encará-lo. – Responda pequena Bella, poderá ser obediente e fazer tudo o que eu lhe mandar? Ser, por assim dizer, a minha... ...escrava? – engoli em seco ponderando as suas palavras. Eu o queria com cada fibra do meu ser, mesmo sabendo que isso poderia acabar mal, mas eu o queria mais do que o ar, então, eu falei em um sussurro trêmulo...

    - Sim, Senhor! Eu farei qualquer coisa pelo Senhor... – O seu sorriso foi pequeno, mas cheio de satisfação.

    - Bom, mas antes preciso treiná-la. – franzi as sobrancelhas, mas me mantive em silencio, ele sorriu satisfeito. – Você aprende rápido, não se preocupe meu doce, eu vou ensiná-la a me agradar... ...e quando eu terminar, você será a minha pequena submissa... – arregalei os olhos e o seu sorriso agora era sensual e provocativo.

    - Você quer isso pequena Bella, quer ser a minha submissa, a minha escrava? Eu posso ser o seu DOM e usá-la ao meu bel prazer? – ele estava me dando novamente à chance de recuar, mas mesmo que eu quisesse, eu sabia que não poderia voltar atrás, engoli em seco e levantei a cabeça...

    - Use-me como quiser Senhor Cullen! – ele rosnou e agarrou o laço em minha cintura e o soltou, o enfeite deslizou por minha pele, caindo no chão... Eu ofeguei, eu sabia que já estava seminua antes, mas tirar o laço fez com que eu me sentisse muito mais ciente de que estava nua na frente de Edward... E agora, eu sabia que ele queria que eu fosse a sua pequena escrava... A minha respiração estava vindo em arfadas, contudo as mãos grandes dele, em minha cintura, me acalmaram consideravelmente, as mãos dele subiram pela minha costela e roçaram as laterais dos meus seios, subiram mais até o meu pescoço e a minha nuca, uma mão de cada lado, então ele segurou firmemente o meu rosto deixando-me muito próxima ao dele...

    - Você tem tanto a aprender, e já está na hora da sua primeira aula... – mordi os meus lábios e ele gemeu - Primeira regra, não morda os lábios, só eu posso mordê-los a partir de agora...

    N/A: Eita que a fic começou bem em kkkk

    Edward ja mostrando quem manda pra pequena Bella kkkkkkkkkkkkk

    Adoro ele chamando ela de "adolescente" rsrs

    Esse Edward é uma coisa né

    O que estão achando até agora? Será que Bella é uma submissa mesmo? Ou fara esse sacrifício pelo Sr. Cullen?

    EU faria u.u, eu acho kkkkkk

    Eita que vcs amaram mesmo o DOMward quantos comentsss *.*

    Ameiii pervas

    Amandoo os coments, e estou ansiosa pra ler o que acharam do primeiro capítulo ;)

    Então bora colocar os dedinhos pra trabalhar e me darem sua opinião \o/

    Eu to indo pra praia, mas espero que tenham um carnaval maravilhosooo, não sou fá de escolas de sambas, mas se forem as que vcs torçam ganhe ;)

    Aproveitem os dias de festa e se não vão viajar nem ver as escolas de samba ou festejar, vão ler fic :)

    Bjssssssss e divirtam-se

    Agora me vou fuiiii

    .

    N/B: Nossa! Mal posso esperar pela a próxima lição... Rápido, legião das fiéis seguidoras da diva, dedos a postos, comecem a implorar pelo próximo...

    TUCA

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