Sobre sua personagem, Alice: “Eu senti tanto por Alice porque eu sinto que há tantas pessoas que passam por esse profundo momento onde elas meio que se forçam nesse ‘despertar’, como se talvez não fosse necessário ou talvez era mais do que pensaram. Eu acho que ela sempre dependeu de alguém para fazer as coisas para ela e fazê-la se sentir bem, sendo Meg ou Josh, quem quer que seja. Então agora ela teve esse momento de claridade onde pensou ‘Eu preciso me virar sozinha, preciso descobrir quem eu sou,’ então eu meio que entrei nesse carrossel.”
Por que o filme é relacionável: “É muito acreditável e eu acho que são as formas com que ela lida com as coisas que fazem as mulheres se relacionarem com isso, meio que uma explosão em sua vida real e não saber realmente como fazer e lidar com as coisas e passar por isso pisando em falso algumas vezes.”
Trabalhar com Rebel Wilson: “Rebel é tão magnífica, ela é diferente de todos que já conheci, é extremamente sincera e linda e possui uma alma linda, e então consegue rápido e facilmente improvisar nos assuntos mais ridículos. Ela é muito talentosa e tem sido incrível trabalhar com ela porque nós podemos brincar uma com a outra.”
O relacionamento entre Alice e Meg: “Quando Alice e Meg estão juntas você vê um lado de Alice completamente diferente onde ela é um pouco imatura, infantil e é perdoada por agir de forma errônea, pegajosa e Meg permite que ela seja o que quiser ser, e vice-versa com as personagens. Então, você vê a suavidade e a gentileza em Meg, assim como também pode ser brincalhona e divertida.”
O relacionamento entre Alice e Robin: “Robin meio que a ensina como ser mais viva e mais aberta às coisas e não ter tanto medo, e Alice meio que ensina Robin que não ter problema ser quieta, algumas vezes, e não tem problema ter medo ou nem sempre estar ligada.”
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