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    Nova entrevista que Kristen Stewart concedeu para o LA Times

    22/12/2015







    Quando os historiadores olharem para essa década do cinema, seu primeiro instinto será coroar Birdman de Alejandro Iñárritu como a prova definitiva da cultura de celebridades dessa era. Se eles forem inteligentes, irão apresentar outro filme que é sem dúvida mais local na forma de como retrata o narcisismo inerente da indústria do cinema: Clouds of Sils Maria, de Olivier Assayas. Os críticos estão falando sobre o drama desde que estreou no Festival de Cannes em 2014 e surpreendeu muitos com uma de suas estrelas, Kristen Stewart, com honras durante o mês passado.

    Em um domingo desse mês, Stewart ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante do New York Film Critics Circle e do Boston Society of Film Critics. Alguns dias depois, ela ficou em segundo lugar pela mesma honra pelo Los Angeles Film Critics Assn. Esses foram elogios inesperados mesmo se você considerar que Stewart se tornou a primeira americana a ganhar um César Award, o equivalente francês ao Oscar, por sua performance em Clouds em fevereiro. Por ter sido lançado nos Estados Unidos esse ano, o drama de Assayas foi elegível para a maioria das honras críticas nessa temporada de premiações, mas Stewart diz que ela não estava esperando nenhuma adoração que ela recebeu.

    “Para aquele filme conseguir qualquer tipo de atenção é uma grande surpresa, considerando que não é o filme mais comercial e especialmente considerando todos os outros que foram considerados,” diz Stewart. “Eu surtei, para ser honesta.”

    “Clouds” encontra Stewart interpretando Valentine, a jovem assistente da famosa atriz de Hollywood, Maria (Juliette Binoche), que está tentando se encaixar no pequeno mundo de celebridades globais após aceitar estrelar em uma reapresentação de uma peça que lançou sua carreira duas décadas atrás. A relação de Valentine e Maria traça uma linha entre profissional e pessoal, permitindo Stewart mostrar um dos trabalhos mais sutis da sua carreira.

    “Inicialmente, pareceu como se algo tivesse me tocado. Foi muito emocional, mas também um tipo de bate-papo interessante entre duas mulheres,” diz Stewart. “Foi um papel interessante para mim considerando minha posição no negócio e minha percepção de como pode ser superficial e estranho e como pode ser engraçado escutar algumas palavras saírem da minha boca.”

    Binoche e Stewart formaram um forte laço enquanto estavam gravando o filme que ainda ressoa. Um dos momentos mais memoráveis envolve a cena onde Valentine e Maria pulam em um rio congelado. Assayas queria que as atrizes descobrissem a cena juntas, e Stewart brinca que sua reação foi a “personificação de uma jovem americana.”

    “Esse lago era literalmente uma correnteza glacial, e eu olhei para cima e em um piscar de olhos Binoche estava completamente nua. E eu fiquei tipo, ‘Eu não vou fazer isso.’ E então nós pulamos na água.” Stewart lembra. “Nós tivemos uma onda de adrenalina tão grande, e nós duas passamos por muita coisa. Todo o ar fugiu de nossos pulmões. Nós não conseguíamos respirar. E isso exemplificou essa experiência.”

    Francamente, Stewart ganhando reconhecimento por seu trabalho em “Clouds” agora não é tão surpreendente. Ela está saindo de um ano onde ela também surpreendeu no drama “Camp X-Ray” no Sundance e do vencedor do Oscar “Still Alice.” Claro, esses tipos de elogios são as coisas mais afastadas de sua mente. Stewart sempre tentou achar projetos que pressionassem ela durante os quatro anos que ela estava filmando e promovendo a franquia “Twilight” mas diz que se sente com sorte de tantos filmes interessantes terem se apresentado depois.

    “Agora as pessoas sabem que eu sou estranha e que estou aberta a fazer coisas fora da linha que não são completamente comerciais,” Stewart nota. “É um sentimento curioso porque eu sempre gostei de fazer coisas que fossem um pouco mais diagonais em termos de como as pessoas consomem.”

    Stewart gravou cinco filmes em 2015, incluindo “Certain Women” de Kelly Reichardt, que irá estrear no Sundance Film Festival no mês que vem, o filme ainda sem título de Woody Allen em 2016, Billy Lynn’s Long Halftime Walk de Ang Lee e Personal Shopper, uma reunião drasticamente diferente com Assayas que ela descreve como “inteiramente existencial e solitário, muito poético e muito legal.” Ou, em termos simples, “super francês.”

    “A pessoa que estou interpretando agora é doida, então está trabalhando em meu favor,” Stewart diz sobre seus 12 meses sem parar. “Tenho sorte que está tudo bem parecer um pouco cansada agora.”

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