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    Fanfic: Diário do Professor Delicia- Capitulo 3

    21/07/2015



    Autora: PimentaCullen
    Classificação: +18
    Categorias: Saga Crepúsculo 
    Personagens: Bella Swan, Edward Cullen
    Gêneros: Hentai, Romance, Drama, Comédia
    Avisos: Nudez, Sexo
    Capítulo: 3
    Status: Em Andamento
    Atualizações: Diariamente 
    Menu da fic


    Sinopse

    Eu precisava achar a folha do resumo sobre o livro O Morro dos Ventos Uivantes. Era para amanhã e quem não levasse teria um zero bem redondo. Mas não foi isso o que me fez arrepiar, mas sim um caderno, com as capas de couro na cor conhaque e uma tira de couro o amarrando. Tinha um brasão na frente do caderno, mas eu não consegui identificar de quem era. Mas definitivamente aquilo não era meu. Eu estava morta de curiosidade e desamarrei a tira de couro e abri o caderno, na primeira folha estava escrito em palavras com letras elegantes e muito bonitas:

    Diário de Edward Cullen
    Capítulo 3 

    POV Isabella.

    Eu estava extasiada. Será que ele sonha comigo de um jeito, digamos assim, impróprio? É só ler pra saber, não é? Eu ia continuar a ler, mas as minhas pálpebras começaram a pesar. Não sei como, já que dormi a tarde inteira, mas estava morrendo de sono. Amanhã eu termino de ler e devolvo ao professor sem que ele perceba que estava comigo. Desliguei o abajur e coloquei o diário de baixo do meu travesseiro, me cobri com o meu cobertor preferido e depois deixei o sono me vencer.

    Acordei com o alarme do meu celular tocando.

    Desliguei o alarme e levantei-me um pouco confusa. Fui ao banheiro e escovei os dentes, joguei uma água no rosto e olhei-me no espelho. Meu rosto fino, meus olhos castanhos escuro, meus lábios rosados e meu cabelo mogno que era o contraste perfeito para a pele tão clara. Mas o que adianta ser bonita se não é isso que conta? Por isso que não ligo de ir com roupas nada atraentes, como Edward escreveu no diário dele. O diário!

    Corri para o quarto e liguei a luz. Fui até a minha cama e levantei o travesseiro, o diário estava lá. Então não foi um sonho, ele me deseja. E ainda sonha comigo. Ah, mas hoje eu descubro o que ele sonha comigo. Hehehe. Guardei o diário dentro da mochila e corri para o guarda-roupa, escolhi uma leggie preta e um blusão marrom claro, coloquei o meu all star preto e prendi o meu cabelo em um coque mal feito. Peguei a minha mochila e desci até a cozinha.

    –Bom dia gente!- Eu disse me sentando e colocando um cereal em minha tigela de porcelana.

    –Bom dia. - Disse Sue sorrindo. - Aqui está o leite. - Falou ao perceber que eu procurava o leite em cima da mesa, eu agradeci com um sorriso gentil.

    –Bom dia filha, qual é o porquê deste entusiasmo todo? - Indagou desconfiado.

    –Nada... E a minha picape, já chegou?

    –Jake trouxe ontem à tarde, mas você estava dormindo.

    –Por que você não me chamou?

    –Porque você testava dormindo.

    –Da próxima vez que o Jake aparecer, você me chama pai, ele é o meu único amigo.

    –Está bem querida, agora coma logo esse troço que não sustenta ninguém ou você vai se atrasar!

    –Já terminei!- Eu disse, limpando a boca no pano de prato e pegando a minha mochila que eu tinha colocado no pé da mesa. -Tchau pai, tchau Sue!

    –Tchau.- Disseram.

    Eu fui até a minha picape, ela era antiga, pois era do Billy, pai do Jake. Mas eu a amava porque, querendo ou não, ela é o meu primeiro veículo depois que tirei a minha carta. Entrei na Lily, o nome da minha picape e dei partida. Liguei o rádio e fiquei escutando as piadas matinais, que eram bem idiotas, mas davam pra rir. Não demorou muito e cheguei à FHS. Hoje o estacionamento estava mais cheio que ontem, talvez seja por eu ter chegado no horário normal. O professor delícia ainda não deve ter chegado, pois seu volvo prata não está estacionado no lugar de sempre. Estacionei a Lily numa vaga que ficava mais afastada dos carros dos populares. Peguei a minha mochila e desci da picape, fui calmamente entrando na escola e hoje a primeira aula era de Inglês, sorte a minha que o resumo estava pronto.

    Entrei na sala da professora Tânya Willians. Sentei na minha carteira que também era na frente e aguardei que ela chegasse. Havia vários alunos em suas carteiras, mas os populares sempre são os últimos a chegarem, só na aula de Biologia que as pimentinhas- o clube da Jéssica, da Rosalie e da Alice- chegam adiantadas, porque será, não é? A professora chegou e recolheu todos os resumos, no final da aula ela entregou novamente, agora com as notas e a minha foi 9,5. Só porque me esqueci de escrever o meu número da chamada. Oh professora ruim essa, hein?!

    As outras aulas passaram normalmente, mas eu estava ansiosa para a última aula de hoje, Biologia.

    Quando o sinal bateu, anunciando que era a última aula, eu fiquei muito feliz, pois o veria de novo, mas me lembrei do diário e do que aconteceu ontem, então devo fingir que nada aconteceu. O chato é que eu não sei mentir muito bem, mas tenho que tentar.

    Entrei na sala de aula e ele já estava lá sentado e com a testa franzida. As pimentinhas já estavam sentadas em suas carteiras e o resto do pessoal estava chegando. Fui até a minha carteira e sentei-me. Olhei para ele e fui pega no flagrante, e isso só fez as minhas bochechas se avermelharem.

    Fingir que não aconteceu nada... Fingir que não aconteceu nada...

    Ele não me deu um sorriso como sempre e só ficou me observando, acho que estudando os meus movimentos, sei lá! Porque se fosse Jéssica a achar o diário dele, e ela fosse o tormento dos sonhos e da vida dele e não eu acho que ela estaria mandando alguns sinais, tipo lamber os lábios sensualmente. Que tipo de mulher faz isso? Eu que nunca vou fazer.

    Ele passou um trabalho em dupla e, como sempre eu fico sozinha, não liguei em escolher, mas o lindo quis lutar contra o inevitável e ele mesmo disse as duplas:

    –Erick e Luana, Ben e Ângela, Lauren e Irina, Tyler e Sam, Zafrina e Suely, Maurice e Joanna, Isabella e Jéssica...- Parei de ouvir quando ele falou a minha parceira, qual é? Ele estava brincando com a minha cara, não é? Só pode...- Podem se sentar com seus respectivos parceiros.- Olhei para o lado e vi que Jéssica estava com um olhar de SOS ME AJUDE! Voltei a olhar o sem lindo noção do Edward. Mas ele não estava reparando em minha cara de sofrimento. Estava escrevendo na lousa e disse:

    –Vocês farão um terrário, onde terão de cuidar durante 15 dias e, se algum morrer, é zero e nem adianta quererem me enganar, eu sei se morreu ou não, ok? - Ele disse e continuou a falar, mas me perdi na explicação, porque será que ele quer que faça esse troço se no ano passado o professor Banner já passou?

    –Professor?- Chamei fracamente.

    –Sim?- Perguntou meio nervoso.

    –Nós já fizemos esse terrário o ano passado...

    –Eu sei.

    –Então...

    –Eu quero que vocês aprendam a se socializarem e, com o terrário, é uma boa forma. Acho melhor você e sua parceira se sentarem, se não, vão perder algumas anotações importantes.

    –Está bem.- Murmurei contra a vontade.

    Fui me sentar com a loira piriguete e ela nem ligou muito, só ficava mandando uns olhares nada infantis para o gostoso. Por que será que eu fico com tanta raiva desse povo que não o respeita? Sério, eu posso até o achar uma delícia, mas nunca que vou lá e falar algo do tipo tentação ambulante. E acho que todas as pessoas tinham que ser assim como eu.

    –Jéssica, você quer fazer o trabalho onde? Na minha casa ou na sua?- Sussurrei.

    –Hã? Você falou comigo?- Perguntou distraída.

    –Sim. Você quer fazer o trabalho onde? Na minha casa ou na sua?

    –Ah, hoje o meu irmão James vai levar a namorada lá em casa, então acho melhor fazer na sua.

    –Ok. Que horas você pode ir a minha casa?

    –Às quatro, pode ser?

    –Pode.

    Depois de algum tempo, o sinal tocou e eu comecei a guardar as minhas coisas. Jéssica já tinha ido, na verdade quase todos já tinham ido, e eu estava começando a me dirigir a porta quando a voz macia de Edward disse:

    –Isabella, você poderia vir aqui, por favor?

    Não respondi, apenas de meia volta e fui até ele.

    –Você por acaso, viu o meu diário, por aí?- Perguntou e disparou aquele olhar intenso. Concentrei-me em não gaguejar.

    –O senhor tem um diário?- Perguntei inocentemente.

    –Sim e nele há coisas muito importantes e acho que o perdi, eu preciso muito dele. Você o viu?- Insistiu.

    –Não.

    –Tem certeza?

    –Tenho sim.

    –Hum, porque eu o perdi ontem quando você caiu em mim sem querer.

    –Sério? Eu não vi nada. Talvez o senhor o perdeu em casa e não percebeu.

    –É, acho que pode ter sido isso. - Disse, mirando-me.

    –Er... Agora eu posso ir?

    –Só mais uma coisa.

    –O quê?- Perguntei sem paciência.

    –Queria te pedir desculpas por ter ficado daquele jeito quando você caiu em cima de mim.

    –Ah!- Ruborizei até o último fio de cabelo. - Er... Não foi nada não, tchau!- Eu disse, saindo apressada. Fui até a Lily e corri de volta para casa.

    ***

    Já era 04h23min e nada da Jéssica. Não era possível ela ter se perdido, pois todos sabem onde fica a casa do chefe Swan. Já estava ficando preocupada, será que ela esqueceu?

    –Isabella!- Gritou Sue. Saí de meu quarto e corri até a sala.

    –Que foi, Sue?

    –A sua amiga está aqui.- Disse feliz. Puttz, amiga não né? Não precisava exagerar.

    –Oi, Jéssica.

    –Oi, eu demorei porque o meu ficante apareceu na minha esquina aí você já sabe, não é?- Preferia nem saber.

    –Hum... Eu vou fazer torradas pra vocês com suco de uva. - Disse Sue, indopara a cozinha.

    –Venha Jéssica, o meu quarto é lá em cima.

    –Ok.

    Ela me seguiu e fomos até o meu quarto. Abri a porta e abri a janela, não era necessário a luz acesa se estava claro lá fora.

    –Sente-se aqui, ok? Eu vou pegar o meu notebook.

    Saí pra pegar o notebook que estava lá no escritório do meu pai, peguei o note e Sue me chamou:

    –Querida, que bom que você arranjou uma amiga.

    –É. - Sue estava muito feliz, então menti. -Legal, não é?

    –É! Olhe, já vou levar as torradas, só vou colocar gelo no suco.

    –Está bem.

    Subi para o meu quarto e quando chego... Quase caio para trás. Jéssica estava lendo o diário do deus grego.

    –O quê você está fazendo?!

    –Cara, isso aqui é pornografia pura!- Ela disse com um sorriso grande nos lábios.

    – Pornografia? Hã?

    –É... Essa parte aqui em que ele sonha que te prensa na porta é muito quente. - Ela disse se abanando.- Nunca pensei que o Edward sonhava perversidades com uma aluna. Ainda mais com uma aluna assim como você.

    –Ele sonha que me prensa na porta?- Perguntei pasma.

    –É, olho, eu vou ler, tá?

    Sonhei que Isabella estava sorrindo demais, muito alegrinha para o meu gosto, que estava deslizando as mãos pelo braço bombeado de um carinha e ela tinha que pagar. Quando o sinal tocou informando o fim da aula, esperei que a sala esvaziasse e como sempre ela foi a última a tentar sair, só tentar, porque eu não deixei. Puxei-a para o meu peito e colei meus lábios nos seus, eram doces, mas selvagens. No começo sua reação foi susto, mas a apertei com força contra a porta e disse:

    – Você vai se arrepender por me deixar com ciúmes de um Zé ninguém, Isabella.

    Não a deixei responder e voltei a atacar sua boca. Minhas mãos foram para dentro de sua blusa e relou em seus seios, ela gemeu e eu continuei a massagem.

    –Está gostando, Isabella?- Perguntei chupando o seu pescoço.

    –Oh...Sim, mais.... mais!- Ela queria mais, então levantei sua saia e comecei a deslizar as minhas mãos pela parte interna de suas coxas, até chegar em sua calcinha que já estava molhadinha, do jeito que eu gosto. Rocei meus dedos no seu sexo e senti-la estremecer em meus braços.

    –Oh... Como isso é bom...

    Afastei sua calcinha e introduzi um dedo em sua intimidade molhada de desejo. Ela começou a se esfregar em mim, a procura de mais fricção. Eu apenas intensifiquei meus movimentos dentro dela, fazendo-a gritar de prazer. Eu pensei que ela ficaria apenas sentido, mas Isabella puxou os meus cabelos e beijou-me de uma forma desesperada, voluptuosa. Suas mãos arranharam o meu peitoral por cima da camisa e foi lambendo onde a pele estava exposta, ela sussurrou rouca de prazer:

    –Como você é gostoso, professor.

    Não precisou falar mais nada, meu membro que já estava duro começou a latejar, eu precisava dela naquele momento.

    –Ow! Não preciso dizer mais nada...

    –Diga que você inventou tudo isso, por favor.

    –Inventei nada não, está tudo aqui, escritinho, nos mínimos detalhes. Acho que o gostosão quer te comer Isabella.

    –Vira essa boca pra lá, menina!

    –Ah, qual é Isabella? Vai me dizer agora que não acha aquele homem uma tentação ambulante? Não precisa mentir.

    –Acho, ok?! Mas ninguém precisa saber. E devolva esse diário!

    –Mas não é seu. É do Edelícia. Você roubou dele?

    –Claro que não, peguei ontem sem querer.

    –E porque não devolveu?

    –Estava curiosa, mas não saí das primeiras páginas.

    –Hum... Se você quiser eu te ajudo a deixar o Prof doidinho por você.

    –Hã? Está louca, Jéssica?

    –Isabella, ele te quer, isso é óbvio... E você deve querê-lo, então eu entro e te ajudo.

    –Porque você me ajudaria? Pensei que gostasse dele.

    –Querida, não é porque não gosto dele que não vou deixar de dar em cima, está no meu DNA.

    –Hum... Sei.

    –Sério, esse homem te deseja a ponto de sonhar que faz sexo com você, eu se fosse você não deixava essa oportunidade passar.

    –Por que você quer me ajudar?

    –Ah... Deve ser legal te transformar em umaa maior pimentinha!

    –HÃ? VOCÊ FUMOU?

    –Não... Eu sei que isso é diferente, então aproveita meu bem, porque depois eu esqueço e não faço mais caridade!

    –Será?- Não conseguia me imaginar como uma pimentinha e dando em cima do Edward.

    –Absoluta. Você aceita a minha ajuda?

    Pensei.

    –É, acho que sim.

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