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    Roterista de Cinquenta Tons de cinza revela que não assistiu ao filme

    11/06/2015




    Kelly Marcel, roteirista de Cinquenta tons de cinza, recentemente participou de um podcast do diretor Bret Easton Ellis e falou que ainda não havia assistido ao filme e sobre a tensão entre E. L. James e Sam Taylor-Johnson. A matéria é do THR:

    Evidentemente, há pelo menos uma pessoa que ainda não assistiu Cinquenta tons de cinza.

    A adaptação para o cinema do best-seller de E. L. James foi um enorme sucesso de lançamento em fevereiro. No entanto, a produção do filme era notoriamente repleta de tensão e a experiência não foi como a roteirista Kelly Marcel esperava.

    “Queria muito fazer algo diferente com o roteiro e quando falei com o estúdio e os produtores e deixei isso claro, eles ficaram entusiasmados com isso e amaram as coisas que eu queria fazer“, disse Marcel em um podcast de Bret Easton Ellis, de acordo com a Vulture. “Quando entreguei o roteiro que percebi que tudo o que eles falaram ‘Sim, com certeza é o que queremos’ ou ‘Você pode escrever tudo o que quiser e tornar isso louco e artístico’ era uma grande mentira.”

    “Eu queria que o filme começasse pelo final, para que nós [os espectadores] pudéssemos nos encontrar [com os personagens] no meio. Assim, você começaria com os espancamentos, e haveria alguns flashes ao longo do filme“, falou Marcel sobre a narrativa, até explicar a sua intenção final: “Eu queria tirar todos os monólogos interiores de Ana. Eu queria remover muitos dos diálogos. Eu sentia que poderia ser um filme realmente sexy se não tivesse tanto falatório no meio.”

    Marcel, que em 2013 escreveu o roteiro do filme Saving Mr. Banks, explicou que ela e E. L. James divergiam sobre em que direção o roteiro deveria ser tomado. “James estava tipo, ‘Isso não é o que eu quero, não acho que seja isso que os fãs do filme estão esperando’“, Marcel disse. “No final, acho que terminamos com um projeto que estava no meio de um compromisso, mas ela não tinha sido corajosa sobre o que ela teve que deixar para trás“.

    Marcel confirmou que as coisas estavam tensas entre James e Sam Taylor-Johnson, que não está retornando para a sequência, com Marcel dizendo que foi “muito difícil” para a diretora ser “algemada” pela visão de James. No entanto, Marcel também aponto que sempre ficou claro que James teria controle total sobre o filme da Universal. “Enfim, Erika teve mesmo todo o controle.”

    A roteirista apontou que ela não viu o filme porque ela não é capaz de vê-lo “sem sentir um pouco de dor sobre o quão diferente é do que eu incialmente escrevi”. Marcel acrescentou: “Meu coração ficou partido durante o processo, de verdade.“

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