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    Paixão Em Forks- Capitulo 4

    01/01/2004


    Capitulo 4
    4.Como fugir do inferno

    PDV Edward

    ( á três anos atrás)

    –Edward tudo está resolvido, e hoje estamos voltando para nossa antiga casa em Forks.

    –Tudo bem pai, Forks é um bom lugar para nós, e os outros como ficaram com a situação?

    – Todos aceitaram bem, Rose só que disse que vai ficar um ano a frente de vocês no colegial, ela não quer aguentar desde o começo.

    –Entendo.


    Carlisle colocou a mão em meu ombro.

    –Filho; vai dar tudo certo, vamos recomeçar, sempre temos que fazer isso de um modo ou de outro.

    – Não estou pensando em nós, como será que a garota está?

    – Antes de assinar minha saída do hospital verifiquei e ela já estava ganhando alta, estava bem.

    –As marcas físicas podem ser apagadas, mas as emocionais?

    –Edward, pare de se torturara você agiu certo, se não fosse por você...

    –Pare nada do que disser vai mudar o fato de que o que eu fiz não tem perdão.

    ...

    “Não havia um só dia que eu não se lembrasse do que tinha acontecido, eu estava destruído por dentro, mesmo sabendo que minhas atitudes tinham um motivo valido, não mudava o fato de que uma vida humana tinha se perdido em minhas mãos.”

    Tempos atuais:

    Todos os dias eram iguais para mim, mesmo vivendo com uma família grande como a minha eu me sentia sempre sozinho.

    “ Filho posso entrar?”

    Minha mãe perguntava só em pensamento.

    Isso minha vida era assim alem de todas as minhas frustrações que eu tinha, eu aguentava esse maldito dom de sempre entrar na cabeça de todos.

    –Claro mãe.

    –Edward, queria que você tocasse para mim.

    –Você sabe que não posso.

    –Quando você vai superar o que aconteceu?

    –Talvez nunca!

    “ Para nós, nunca é muito tempo.”

    –Sei disso.

    –Vou deixa-lo em paz, mas se quiser conversar é só pedir.

    Esme era pacienciosa comigo, deixa-me triste ver que meu sofrimento a afetava.

    Desci para a garagem meus irmãos estavam todos esperando para ir à aula.

    “ Porque está tão triste meu irmão.”

    –Você quer que eu responda Alice?

    –Quando vai esquecer?

    Não respondi, entrei no carro e coloquei meus óculos.

    “ Não sei porque dos óculos?”

    –Eles me rotulam como o “Bad Boy” , só estou fazendo meu papel.

    Era terrível como uma simples noticia conseguiu vazar na internet, e logo ligaram os fatos e uma fofoca de lá e outra de cá, e pronto eu virei o garoto riquinho e problemático.

    Estacionei meu volvo e todos desceram do carro, eu fui o ultimo.

    Minha primeira aula de espanhol eu fazia com minha irmã, Alice.

    Como eu Alice tinha um dom, ela via o futuro, quando a aula acabou ela parou perto a porta e eu vi em sua mente tudo.

    Puxei pelo braço ela ate um vão perto do armário de limpeza.

    –O que foi isso Alice??

    –Nem sei, sei que quero apagar isso rapidinho de minha mente.

    –Alice você teve uma visão comigo, e quem era ela?

    –Já disse que não sei, Edward me solte, sabe que não controlo essas coisas.

    – Sabe que isso não pode acontecer, ela me pareceu...

    –Humana? Sim Edward eu percebi que te vi com uma humana fazendo algo que não quero falar, agora me solte que vamos nos atrasar para a próxima aula.

    No segundo período eu não fazia aula com ninguém de minha família fiquei intrigado com aquela visão de Alice, era tão nítida:

    Eu estava em uma campina cheia de flores azuis silvestres, e com uma garota linda de cabelos castanhos e pele tão clara como neve, mas ela era humana, nos se acariciávamos de forma desprovida de qualquer pudor, e pior estávamos completamente nus.

    Além de ser totalmente inconveniente eu estar na cabeça de minha irmã de maneira indecente, era totalmente errado, isso jamais poderia acontecer.

    Passei as aulas seguinte com aquelas imagem que me ocupavam totalmente a minha mente, não deixando espaço para ouvir as mentes alheias, pelo menos isso era bom.

    Aquelas imagens de minha mão deslizando seu corpo, eu poderia jurar que senti ate a suavidade da sua pele quente.

    Quando o sinal bateu para o intervalo esperei Alice na porta da sala de calculo.

    –Ei e ai viu algo mais?

    –Ui, que horror eu aqui tentando apagar aquelas imagens indecentes e você vem me perguntar se eu tive mais, espero que não tenha.

    Fomos para o refeitório, entramos e sentamo-nos à mesa ao fundo como de costume.

    Quando nos sentamos Alice me chamou atenção para a mesa aonde sentava um grupo agitado, em suas mentes o assunto era a garota nova, eu ouvi falar dela nas mentes de todos a semana toda, mas o que me chamou atenção foi quando Jessica comentava sobre nós e obvio contava como eu era gato mas problemático, quando virei o rosto e meus olhos encontraram os dela.

    –Não!!!! Falei espantado e baixo o bastante para ninguém ouvir, exceto minha Irma.

    “ Sim é ela, sem duvida.”

    Alice pensou e sua mente mostrava a visão dessa manhã.

    Isabela, seu nome veio em minha memória, todos falaram da filha do chefe de policia que chegaria da cidade grande.

    Hoje todos olhavam para ela, até eu me deslumbrei com seus olhos verdes e seu cabelo castanho longo, ela usava um jeans, creio eu com stress estava colado em seu corpo, uma blusa com um decote provocante, com a visão de Alice sabia exatamente o que tinha por debaixo daquela roupa, não consegui tirar os olhos dela.

    Fiquei incomodado por não conseguir decifrar ou escutar o que pensava, eram tantos pensamentos que me confundiam.

    –Edward, ei você está me ouvindo?

    –O que? você falou comigo?

    –Claro Edward! Posso imaginar aonde sua mente esta!

    –Alice, como pode ser possível, sua visão, é algo impossível.

    –Edward não sei o que te dizer, eu sei que é impossível, mas minhas visões raramente falham.

    –Desta vez espero que estejam erradas.

    Aquilo era impossível, eu jamais conseguiria uma intimidade assim com uma humana, eu sabia disso da pior forma.

    Eu não conseguia tiras os olhos dela, mal percebi quando todos já haviam se levantado do refeitório.

    Entrei na aula de biologia e me acomodei na minha cadeira só, quando a vi entrar.

    Olhei ao redor a única cadeira vaga era ao meu lado, Ela se aproximou não disse uma só palavra.

    Durante toda a aula eu não consegui tirar os olhos dela, e como eu era mais alto que ela a minha visão era privilegiada de seu decote.

    Tentei saber o que pensava, e nada, um completo vazio.

    Meu corpo começou com reações estranhas, algo em acendeu um fogo, não consegui conter a excitação, eu só conseguia pensar na visão de Alice, em como o corpo de Bella era perfeito, de como me senti a tocando, de como me senti com ela me tocando, eu estava quase tendo uma ereção quando a aula acabou e Bella se levantou as pressas.

    Parecia que fugia de algo, quando tropeçou, como estava atrás dela segurei.

    Foi praticamente automático, quando a tive mesmo que breve, em meus braços senti uma descarga elétrica e uma vontade de protegê-la, ela parecia tão frágil.

    –Cuidado você tem que olhar por onde anda. –sua voz era como um sino, seu hálito era doce e estranhamente gelado.

    –Obrigado, mas no meu caso eu posso tropeçar até em lugares planos.

    –Então ficarei de olho, caso precise de ajuda. – Aquelas palavras saíram automaticamente e eram verdadeiras.

    Notei que tomou o rumo do ginásio.

    Fiquei a ultima aula impaciente, não conseguia tirar Isabela de meu pensamento, precisava vê-la.

    Ao toque do último sinal, fui ate a saída do ginásio, esperei ate ela sair, tentei retirar imagens de Bella no chuveiro do vestiário, e lutei contra a vontade de ir vê-la ali mesmo.

    Quando a avistei saindo, um desejo incontrolável me tomou conta.

    –Oi, posso te acompanhar á seu carro?

    –Claro.

    Sua amiga, Ângela, uma garota muito gentil se despediu, ela não me julgava como os outros alunos então ficou a vontade em deixar Bella comigo.

    Quando ela caminhava em direção a saída peguei em seu pulso e a puxei para desviarmos caminho pelo outro lado, assim teríamos mais privacidade, eu mesmo não sabia o que estava fazendo.

    –O estacionamento não é para lá? Ela estava com medo, confesso que eu também estava-

    –É, mas podemos dar a volta no ginásio, teremos mais tempo juntos, e teremos mais privacidade. –

    Há um limite para o que eu queria fazer e o que eu poderia fazer, eu só queria encontrar esse limite, estar perto dela era perigoso eu não sabia o que aquele desejo podia despertar em mim.

    Certifiquei-me de que não havia ninguém por perto, segurei em seu pulso a girando para a parede, a encarei tentando desvenda-la, quem era ela, porque eu não conseguia ler sua mente? O que havia naquela garota para despertar tanta luxuria e m mim?

    –Bella, me diga o que você está pensando? – eu tinha que perguntar era frustrante.-

    –Agora!! São tantas coisas, o porquê de estarmos aqui?

    Fechei meus olhos, mas nada.

    Ela devia mesmo estar se perguntando isso, pois até eu não entendia o que fazia aqui.

    Senti seu cheiro, era como vinho puro e raro, inebriante e me deixou sedento de vontade de seu corpo, como isso podia acontecer, era impossível.

    –Não sei quem você é Isabela, só sei que se existe inferno você é o meu.

    –O que você quer dizer com isso.

    –Você despertou em mim algo que não sentia há muito tempo.

    Ela me olhou perplexa, como se eu fosse louco, e certamente eu era estar ali com uma humana que me despertava esse tipo de tentação era muito perigoso.

    –E.. O.. Que seria?

    –Desejo!

    E era tão grande este desejo que não me contive, minha mão começou a traçar as curvas de seu corpo era puro êxtase, senti seus calafrios e comecei a ter novamente uma ereção, por tudo que é mais sagrado, isso é totalmente impossível.

    Parei enquanto havia sanidade em mim.

    –Vamos. – disse antes que eu voltasse a toca-la e não saberia se conseguiria parar.

    –“Perai”!!! O que foi aquilo tudo??

    –O que foi Bella?

    –Agora! Nós? Você??? Como você me agarra desse jeito e para sem explicar nada.

    –Eu te expliquei, é tudo culpa sua você me despertou um desejo, um desejo por algo que não posso ter. – tentei jogar a culpa nela, mas eu era quem estava brincando com fogo.

    –Como assim, ainda não entendo nada do que você diz.

    –Você não sabe nada, e fique feliz em não saber!

    Só consegui dizer isso, entrei em meu carro e sai correndo dali, aquilo era um inferno, como poderia suportar desejar algo proibido.

    Encostei meu carro e escutei os murmúrios de todos, com muita preocupação, certo de que Alice já havia adiantado sua visão aos outros e o fato de terem vindo no carro com Rose e eu ficar na escola.

    –Que bom que chegou como está filho?

    –Nada bem!!! Quero ficar sozinho.

    Subi ao meu quarto, não me dei ao trabalho de escutar ninguém só dei uma explicação a esme, pois ela era como uma verdadeira mãe.

    Fiquei pensando no que acabara de acontecer, como era possível e aquela visão de Alice mais absurda.

    Por toda minha existência aprendi a manter certa distância de humanos, convivíamos entre eles por sermos diferentes.

    Os humanos para maioria de minha espécie, não passava de uma forma de alimento, sendo meu pai médico ele descobriu formas de nos manter afastados desta sede.

    Só que uma regra eu sempre soube ser valida, não podíamos nos relacionar fisicamente com eles. Humanos eram frágeis e com um simples movimento mal direcionado, podiam ser mortos, eu sabia mais do que qualquer um como era fácil matar um humano, mesmo por acidente.

    Só por sentir esse desejo por aquela garota, era algo tão forte que num impulso qualquer erro poderia ser fatal, mas eu a desejava, eu a queria, como um Vampiro poderia sentir isso por uma humana?

    –Filho, precisamos conversar, há coisas que precisa saber.

    Carlisle entrou em meu quarto para termos uma conversa.


    >>Ler Capitulo 5
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