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    Paixão em Forks- Capitulo 22

    01/01/2004


    Capitulo 22
    Cap 22

    Coração dividido
    POV EDWARD

    Após deixar Bella em casa, meu chão pareceu que se partiu em baixo de meus pés.

    Eu sabia o quão culpado eu era do que estava acontecendo, ao ver nos olhos de Bella as verdades em suas palavras, eu sabia que não seria fácil a concorrência, Jacob ocupava em seu coração um lugar especial.

    O que ainda me dava esperanças era saber que eu ainda estava ocupando um lugar também.

    Encostei meu carro na garagem e ao entrar na mansão minha irmã me encarava com reprovação, em sua mente li suas acusações.

    “ Se não era para aproveitar o momento, porque me pediu para sair.”

    –Alice não comesse meu humor não está dos melhores.

    “Nem estar com Bella te fez ficar bem?”



    –Não sei se adianta Alice, ela esta muito conectada com ele.

    –Edward Cullen, agora você vai me escutar, desde que você está nessa sua existência, Bella foi à única coisa que te deu realmente vida, e vi ter sentido em suas ações. Sei o quanto ela mexe com você e sei que esta se enganando em achar isto trivial.

    –Alice, não acho trivial, eu sei o quanto é forte, e também sei que cada dia ao me aproximar mais dela, fica cada vez mais intenso. No entanto Alice, eu vi em seus olhos, o quanto esta difícil.

    –E você vai fugir de uma disputa assim? Edward aprenda a lutar pelo que você quer!

    Subi ao meu quarto, e fitei o nada por um tempo, a lembrança de nossas noites, de nossos Beijos, não me deixava duvidas eu necessitava de Bella.

    Seria difícil, mas não impossível, decidi que enquanto houver esperança, enquanto restar no coração de Bella uma parte que ainda me deseja, eu irei lutar.

    POV Bella.

    Jacob se aproximava em minha direção, mas não era o meu Jacob da noite passada. Seus cabelos longos e negros agora estavam curtos.

    Seu semblante a se aproximar da caminhonete era de raiva.

    –O que faz aqui Bella?

    –O que faço aqui? – abri a porta e sai para encara-lo, ele estava somente de shorts, descalços e seu peito nu. – eu é que pergunto, não estava doente? Como você esta aqui fora assim? E seu cabelo o que aconteceu?

    –Bella é melhor você ir embora agora! – Seu olhar era de fúria.

    –Não, eu quero falar com você.

    –Mas eu não posso falar com você agora!

    –Não pode ou não quer, Jacob depois de tudo que passamos, você não pode fazer isto comigo!

    Percebi a chagada das lagrimas, e meu peito estava em cacos. O semblante de Jacob passou a ser de dor.

    –Bella, outra ora conversamos, só vá embora agora.

    Mesmo estando na ponta de minha língua vários palavrões e uma vontade de grita-los, eu não conseguia, entrei no carro como uma covarde, e voltei para casa, as lagrimas não sessavam.

    Ao chegar em casa, fui ao banheiro correndo tentando esconder de Charlie meu estado.

    Ao me recompor, fiz o jantar, mas continuei calada.

    –e ai Bells, você não me disse como Jacob está?

    –Esta melhor!

    –E vocês tem algo marcado para o fim de semana?

    –Não pai, acho que ele deve estar ocupado!

    –Filha, aconteceu algo? – Charlie havia percebido meu estado- Pois se jacob não te tratou bem ...

    –Não pai, não é nada disso, é só coisa de garota sabe, hormônios!

    Foi o melhor modo de calar meu pai.

    Após deixar a louça lavada, subi ao meu quarto e desabei na cama, o queria era dormir, mas o sono custava a vir, e deixava lugar às lagrimas.

    Como eu podia lidar com isto, agora que Jacob estava em meu coração ele estava se afastando, minha primeira vez foi incrível, eu não queria ficar com imagens poluídas disso.

    Não me arrependia de minha decisão, mesmo que Jacob me deixasse, eu ainda estava realizada.

    Não queria pensar assim, pois sabia que Edward ocuparia a minha mente, e era algo que evitaria o que era impossível, principalmente ao ver que ele sentiu minha duvida.

    E a musica que tocava, disse ter composto para mim, lembrar de como me sentia em seus braços, em como ele mexia comigo somente estando próximo, somente por sorrir.

    Em meio a todas estas questões, ouvi um estralo em minha janela, e fui ver.

    Jacob estava parado ao lado da árvore, e me fez um gesto para abrir. Fiz o que ele pediu, ao abrir ele pulou com manobras incríveis na arvore, e me pediu licença.

    Ao pular a dentro de meu quarto, seu semblante era sereno, com um pouco de dor.

    –Como você conseguiu pular a essa altura?

    –agilidade. – ele sorriu para mim como sempre fazia, meu Jacke estava ali .

    –E o que fez você vir aqui e se arriscar a quebrar o pescoço?

    –Pedir perdão a você. – ele se aproximou, colocando sua mão em minha cintura, pude sentir que ele ainda queimava.

    –Jacob, você está doente?

    –Não é bem isso, mas não posso falar a você.

    –Porquê?

    –Bella, na verdade eu já te contei, antes de saber que era verdade.

    –Jacob, você realmente deve estar com febre, está delirando, falando coisas sem nexo.

    Ele me abraçou, e sentiu meu cheiro mas logo se afastou.

    –Bella, onde você andou? – logo fiquei preocupada, eu estava chateada por ele mentir, seria hipocrisia eu mentir a ele. Antes de eu responder ele avistou a roupa que alice em emprestou que eu deixei na cadeira próxima a janela.

    Ele pegou a roupa, e fez uma cara de nojo.

    – o que foi Jacob?

    –Bella, fique longe, por favor, me responda onde esteve? – ele voltou com aquele olhar de raiva.

    –Jacob, quando sai da sua casa a gasolina acabou, e Alice passava pela rodovia, então me deu uma carona, como eu estava molhada ela me levou para se trocar em sua casa, para que meu pai não ficasse zangado. – resolvi ser sincera - por que? O que foi? – percebi ele ir próximo à janela e respirou fundo o ar.

    –Calma, espere só um pouco! Você foi à casa dos Cullens?

    –Sim.

    Ele ficou ali por um tempo, depois voltou a me encarar.

    –Bella, eu vim para que você lembre-se do que eu sempre te contei durante nossa infância, e até das histórias mais absurdas, eu sei que você é inteligente, e ai quando você lembrar-se de tudo, me procure, eu não posso ficar aqui, não com o cheiro dos Cullens tão próximo.

    –O que os Cullens tem Há ver?

    –Sei que você sabe, eu já te contei.

    Lembrei-me de que foi jacke a me contar o que Edward era. Mas as coisas ainda não faziam sentido.

    Ele aproximou-se me beijou a testa, e rapidamente pulou novamente a janela, achei que ele podia se machucar, mas ele caiu como uma pluma e logo saiu correndo!

    Fiquei tentando ligar as coisas, as histórias que jacob sempre me contou, lembrei- me de quando ele me contou sobre o Edward e sua família serem Vampiros, foi ai que lembrei de uma História:

    Flach Back on

    “ Estávamos em La push, meu pai e eu, quando Bily resolveu fazer uma fogueira, a mãe de jacke ainda era viva, e seu pai ainda não estava em uma cadeira de rodas, eu tinha somente 12 anos. Jacob era um pirralho bobo com 11 anos, costumava implicar muito comigo e gostava de me assustar, foi ai que decidiu contar uma história sobre a tribo.”

    “ –Bella, sabia que nós descendemos de lobos?”

    “-Pare de bobeira.”

    “- é verdade, e para defender nossa tribo de invasores, nossos ancestrais ainda se transformavam em lobos.”

    “- já disse para parar Jacke, vou contar para sua mãe que você fica me assustando.”

    “- pior é que dizem que ainda alguns de nos podem se transformar quando ficamos adolescentes, Imagina Bella, quando eu for um lobo, ai eu vou te assustar.”

    Flash Back Off

    Lembrando-me destas coisas, eu adormeci e tive vários pesadelos com o lobo que avistei à tarde, em meu sonho o olhar familiar do lobo era o olhar de Jacke.

    Quando acordei, eu estava totalmente ofegante, e meu coração estava para saltar pela boca.

    Eu sabia o que Jacob queria me contar!

    Olhei no relógio, eram sete e meia da manhã, mas não iria aguentar ficar mais tarde.

    Pulei da cama, escrevi um bilhete para meu pai, peguei a caminhonete e segui para La Push.

    Ao parar a frente a casa de jacob, demorei um tempo criando coragem de encara-lo.

    Cheguei à porta, bati, mas ninguém atendeu, girei a maçaneta, estava destrancada.

    Ao entrar segui até o quarto de jacob, ele dormia de bruços, eu não sabia se ficava sem folego por saber o que ele era, ou por tê-lo ali tão vulnerável, seminu, perfeitamente lindo.

    Toquei suas costas, e tracei as curvas, cheguei a sua nuca, que agora já não tinham meus cabelos negros, e acariciei.

    Ele abriu os olhos, e por um instante me encarou, como se eu fosse um sonho, ele chegou próximo de mim e me beijou os lábios, eu me esqueci dos motivos que me levaram até ali, e intensifiquei o beijo, foi quando ele interrompeu rapidamente.

    –Bella? O que faz aqui? Que horas são?

    –É cedo, para domingo, eu vim falar com você, sobre o que me disse ontem!

    –Sabia que era rápida, mas me surpreendeu.

    Ficamos por um tempo nos encarando. Até eu quebrar o silencio.

    –Jacob, eu sei o que você é alguém bom, não tem como parar?

    Ele irritou-se e sentou na cama.

    –Irônica você em? Mesmo sabendo sobre aquele sanguessuga estava namorando ele, agora eu você vem me pedir para parar. Não tem como eu nasci assim Bella.

    Ele entendeu errado meu argumento, tentei explicar.

    –Jacob, não é por você ser um lobo, é por você fazer o que faz, as mortes na floresta! Os Cullens ele não matam pessoas, você deve ter uma alternativa.

    Ele sorriu para mim e me encarou.

    –Que foi? Ele gargalhava mais ainda!

    –Sério que você pensa que eu ando matando as pessoas? Como você é absurda!

    –Bem, eu lembrei o que você disse quando éramos criança, que se tornam lobos para defender de invasores.

    –Então, não são as pessoas que são invasores perigosos, nós os protegemos do que está ai matando eles, mas sempre chegamos tarde!

    –Nós? Tem mais lobos? E vocês os defendem de que?

    –Vampiros!!!

    Um nó subiu em minha garganta, por isso Jacob era tão sensível ao cheiro de Edward!

    –Mas, como os únicos Vampiros aqui não são os Cullens e eles..

    –Sim, eles não matam pessoas, e por isso foi feito um tratado idiota que não podemos matar eles, somente se eles quebrarem o tal tratado, mas outros vampiros que se aproximam as vezes e os hábitos alimentares destes, bem são humanos.

    –e quanto ao nós? Quantos de vocês existem?

    –Bem no momento, tem o Sam, nosso líder, o Pal, o Jarrede, o Embry e agora eu!

    –O Embry? Aquele que você me apresentou?

    –Sim ele, foi um pouco antes de mi, eu me transformei no dia seguinte da nossa ...primeira vez!

    –Agora entendi o que aconteceu! – neste instante minhas preocupações foram dissolvidas, eu abracei Jacke e o encarei nos olhos, logo colei sua boca na minha, e ao invadir minha língua por seus lábios, o beijo se intensificou, jacob agora me agarrava intensamente, mas su abraço quente ficou forte de mais, chegando a me causar dor, Jacke sentiu meu desconforto.

    –Desculpe, eu ainda não controlo minha força.

    –Calma, tudo bem, eu me acostumo. – o semblante de Jacob mudou, ele fitou o teto por um instante, me encarou.

    –Bella, não podemos ficar juntos!- ele disse isto eu fiquei com meu coração em cacos novamente.

    –Por que? Eu não ligo, me acostumo!

    –Não é simples assim, graças a Deus que meinha transformação começou após nos já termos transado, pois nem imagino como ficaria se te machucasse. – Jacob me encarava com tristeza, e uma dor.

    –Você não pode????

    –Não é isso, é só no inicio entende, nos transformamos quando temos sentimentos intensos, raiva, muita alegria, prazer, mas com o tempo canalizamos isto para somente no momento necessário.

    –Eu entendo, te ajudo. – Jacob me encarou, pegou em minha mão.

    –Vem comigo tenho que te levar em um lugar!

    Fomos em minha caminhonete, e logo chegamos a uma casa de madeira, pequena e muito bem decorada com flores.

    Ao desligar o motor, um rapaz alto e musculoso, usava somente um shorts como jacob, saiu de mãos dadas com uma garota morena e linda, mas ao virar seu rosto pude perceber a enorme cicatriz em seu rosto.

    –Bella, este é Sam e está é Emilie.


    >>> Ler Capitulo 23
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